A marca foi criada em 1976, nos jogos de Montreal (Canadá) , uma história de 36 anos!
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Suas recordações são preciosas para nós do Tênis Montreal!

23 de janeiro de 2012

'JORNAL O CRUZEIRO' REVELA LEMBRANÇAS TÊNIS MONTREAL

JORNAL O CRUZEIRO
20/01/2012 | SOROCABA

Mais que botequim, espaço funciona como museu

Notícia publicada na edição de 20/01/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno C 
Maíra Fernandes
É um botequim. Mas poderia ser um antiquário. Isso, claro, se os proprietários nutrissem alguma intenção em passar para frente seu acervo, o que não é o caso. Por trás dos brinquedos, materiais escolares, móveis, utensílios domésticos, discos, bicicletas e uma infinidade de objetos que remetem à décadas atrás, não estão apenas dois comerciantes; mais dois apaixonados por aquilo que muitos dizem que falta aos brasileiros: a memória.

E é para que todos se deleitem com as maravilhas que só a lembrança pode resgatar para o presente, que o casal Maurício José Antenor e Andréa Cândido Antenor, há três meses, resolveram unir o útil ao agradável. Abandonaram o trabalho com bijuterias que realizavam há anos, e abriram o Botequim "Seu Antenor". Com nome e especiarias de botequim, mas disposição de galeria. Sim, galeria. Já que o espaço, que fica no jardim Astro, é tomado por peças que remetem os fregueses há diferentes épocas, seja por uma poltrona com "cara de casa de vó", ou aquele brinquedo tão desejado que marcou a infância. Mais de 500 itens sortidos, são parte do acervo particular da família, que ostenta com orgulho e dados, cada relíquia.

"Comecei colecionado bicicletas antigas, há 10 anos. Indo atrás de peças em feiras de antiguidades, acabei adquirindo outras coisas até chegar a esse acervo. Tenho muitos brinquedos, mas aqui temos de tudo um pouco", revela Maurício, que dividiu o botequim em dois momentos: de um lado, a casa da vó; do outro, a infância representada em brinquedos como Falcon, Fofoletes, Genius. E produtos como os famosos tênis Montreal, chuteiras Kichute e canetinhas Sylvapen. "Tudo o que me lembrava a infância eu fui comprando", revela.

Na casa da família os objetos nunca ficaram obsoletos; eram parte importante da decoração e também os brinquedos dos filhos, que apesar de terem nascido nos anos dois mil gostam mesmo é dos brinquedos antigos. Mas há cerca de seis anos, quando surgiu pela primeira vez a ideia de abrir o botequim, trazer à público o acervo, já estava nos planos do casal. "Estamos há 11 anos em Sorocaba e no ano passado resolvemos abrir o botequim, juntando duas coisas: uma boa comida de boteco, que é a especialidade da Andréa, e um espaço para as pessoas voltarem ao passado", conta Maurício.

Os clientes, adianta ele, acabam sendo de uma faixa etária mais velha; porém muitos aparecem com os filhos, para apresentar o passado a eles. Do mesmo modo, a idade dos itens é flutuante: o mais antigo data de 1878 (um relógio), e o mais novo está prestes a completar 30 anos. "Os homens se atentam mais para as bicicletas, enquanto as mulheres pelos itens que faziam parte do material escolar, como as canetinhas Sylvapen", explica.

Memória emotiva
Mas se a proposta é uma incursão à memória, o que não poderia faltar, claro, é a emoção. E não são poucas. Tão menos classificáveis. Há aqueles que querem pegar, que choram, levam os amigos para contar uma história que tem a ver com tal item, além daqueles que chegam ao ponto de pedir para comprar as peças. "Não vendo. Mas indico pessoas e lugares para que ele procure", resume Maurício, lembrando que o Falcon é um desses brinquedos que os marmanjos imploram para ter.

Mas não são apenas pedidos; há ainda aqueles que, desprendidamente, colaboram no aumento do acervo, com doações espontâneas. "Ou então aparece gente que vem, olha, e se arrepende por ter se desfeito de alguns itens", conta Maurício.  Além das incursões à antiquários e feiras, o comerciante também acabou agregando à coleção, utensílios da família. E para quem chegou até aqui achando que a proposta do espaço é mais uma versão da febre oitentista que assolou o Brasil, a resposta é não. Apesar de a década estar bem representada, principalmente em brinquedos, o túnel do tempo do botequim vai além e para além apenas da diversão com aquilo que muitos rotularam de "brega".

"A ideia era fazer com que esse lugar tivesse cara de casa", adverte. E para o lado que reproduz a casa de vó, o que não faltam são poltronas, geladeiras, telefones e outros itens bem característicos, como louças, vasilhames e jarras de época. E a "viagem no tempo" não está apenas nos diversos itens dispostos pelo salão. Televisores de modelos antigos reproduzem ainda filmes, desenhos e séries, que são "do tempo em que se amarrava cachorro com linguiça". E, como contam com um acervo de vinis, a trilha sonora não poderia ser diferente. "Vamos criar aqui um Clube do Vinil, então quem tiver um vinil em casa e estiver a fim de ouvir, pode trazer aqui que nós colocamos", adianta Maurício.

Serviço
O botequim "Seu Antenor" fica na rua Antonio Martins Caxieiro Soriano, 34, no jardim Astro, e fica aberto de terça a sábado, a partir das 17h.

fonte: http://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=359003

17 de janeiro de 2012

POLOS CALÇADISTAS BRASILEIROS 2011 - Edição Exclusivo 12 a 18/12/2011

POLOS CALÇADISTAS BRASILEIROS 2011
NOVA SERRANA

Calçadistas avaliam economia
                                                                                                                                  pág. 4
ADVENTURE
  No embalo da moda dos calçados adventure
Ligados principalmente a um estilo de vida saudável e radical, a Montreal fabrica 1,2 mil pares diários do produto. Há quatro anos a empresa passou a produzir também calçados adventure infantis. Atuando com 33% de sua capacidade instalada, a empresa nada em águas tranqüilas, com um ano de 2011 estável.
Os produtos Montreal contam com um know how de mais de 35 anos e são pulverizados para todo o Brasil, com destaque para as regiões Sul e Sudeste.
Para 2012 a marca deve passar a produzir mais calçados casuais e que possam ser utilizados no dia a dia com cores mais neutras, apostando assim em materiais exclusivos como um diferencial no mercado.


(Matéria do Jornal Exclusivo sobre o pólo de Nova Serrana, entrevistas feitas com as empresas referências do pólo.)